sábado, 26 de março de 2016

Nos últimos anos diminui ritmo de empresas que chegam a Ituverava

No ano passado o Brasil teve 95000( noventa e cinco mil ) lojas fechadas por conta da crise econômica que se instalou no país desde o final de 2014. Foi notório as dezenas de lojas que fecharam as portas na cidade no ano passado, mas quando perdemos uma do porte do Supermercado Extra que se instalou na cidade em 2006, na época pela versão CompreBem, do mesmo grupo Pão de Açúcar, notamos que as coisas não estão bem para Ituverava. Um pouco tempo atrás perdemos a RicardoElétro; mas dois anos mais tarde chegou a Loja Cem. Da mesma forma que chegou a DVA e depois de deixar a cidade, veio a UPL no lugar, ambas as empresas de grande porte. Estamos vivendo um período de alta rotatividade, empresas que chegam e saem. Isso é péssimo. Ao contrário o período que vivemos de 1996 até 2012, quando vieram para cá a Eletrozema, Ricardo Eletro, Loja É Demais, Supermercado Dia, Supermercado Cecílio, BioSoja, o Paulista, hoje o Liberdade abriu a Loja entre a Quércia e a Cohab, surge o supermercado Cervejaria Brasil, também os supermercados de bairro ganham força como o Yamada, Dona Ruth, surge empresas de embalar pimenta, fabrica de mangueira, fabrica de barbantes, fabrica de jeans, reciclagem, escolas como o Anglo e o Positivo, a Fundação Educacional deu grande saldo em números de cursos influenciando na abertura de mais de 100 repúblicas de estudantes; a fabrica de vassouras Santa Maria mudou a sede para a Via Anhanguera com mais crescimento, além da expansão de restaurantes que chegamos a ter 17 e 42 lanchonetes e, recentemente vemos alguns com dificuldade em continuar as atividades. Por outro lado vimos crescimento até a administração do prefeito Mário Matsubara, o setor público contribuiu muito com a economia da cidade. Com a chegada da ETEC ( Escola Técnica), do AME ( Ambulatório Médico de Especialidades), e com o crescimento da Santa Casa que passou a contar com UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), hemodiálise, atividades incrementadas pelo apoio de políticos. Setores que ajudam muito a economia local, pois são centenas de pessoas e carros que vem para a cidade todos os dias movimentando o comércio. Enfim, o impulso maior ficou por conta da área do ensino e da Santa Casa de Misericórdia.

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