terça-feira, 8 de março de 2016

Ituverava de Outrora Cap. Antônio Justino Falleiros

Nasceu em Ituverava em 1860 e faleceu em sua fazenda da Estiva em 12 de dezembro de 1939, filho de Francisco Cândido de Souza e de Etelvina Augusto Barbosa, Teve onze filhos e batizado com o nome de seu bisavô. José Barbosa Filho, neto de Antônio Justino Falleiros, na época era oficial de gabinete do governador Carvalho Pinto, de quem era amigo pessoal, obteve o decreto governamental dando o nome do seu avô materno ao estabelecimento de ensino que a maioria dos ituveravenses estudou. O historiador, advogado e professor de história Dr. Antônio Barbosa Lima relata o entrevero que deu pelo fato do capitão ter sido patrono de uma escola. “Alunos e professores tão logo o colégio ganhou a denominação que hoje tem, muitas vezes indagava a respeito do patrono, que sabia ou não pertencer o educador ou homem público. Professor houve que em classe o chamou de analfabeto. Na primeira semana de ciências da Escola Estadual Cap. Antônio Justino Falleiros, me apresentei como orador, realizada ao tempo em que o colégio estava instalado na prefeitura, sendo o diretor o Profº Cid Correia Leite, demonstrou que razão assistia aos familiares quando se opuseram à homenagem, uma vez que esses ataques seriam inevitáveis, todavia o Cap. Antônio Justino não era o homem retratado pelos professores: tinha as suas leituras, uma bela letra, assinava jornais, estava a par do que ocorria no país e no mundo. Eu guardo dois livros dado por ele. Compêndio de Instrução Moral e Cívica e História de Carlos Magno e Dos Doze Pares da França. Ora só da livros de presentes quem tem sensibilidade para conhecer-lhes o valor. Falecido havia muitos anos, nunca havendo pleiteado homenagem alguma, não podia o capitão defender-se da aleivosidade. Pois bem, quando a cidade começou a “andar”, isto é, a subir dos dois largos ( do Rosário e do Carmo), hoje, o Largo Velho rumando para a Praça X de Março e a Av.Dr. Soares de Oliveira, o Capitão Antônio Justino ao lado do Coronel Irlandino e o Cap. Primo Augusto Barbosa fundaram uma usina de eletricidade, assim, prestando grande serviço a Ituverava”, escreveu Antônio Barbosa Lima . De acordo com as observações do editor deste periódico, até hoje, 30 metros antes da queda da cachoeira Salto Belo, vemos uma construção de cimento para gerar queda d`água utilizada pela usina. “Foi senhor de muitos bens, fazendas, gado, cafezais, terrenos urbanos, herdou terras da família da esposa, verdadeiramente uma grande área começando as mesmas à altura dos trilhos da mogiana prolongando-se até o córrego da Estiva, incorporando as fazendas São Domingos e Monte Alegre. O terreno que foi construído a Santa Casa de Misericórdia foi doado pelo Capitão Antônio Justino Falleiros e Capitão Joaquim Alves Leite. O tiro no espelho Eles moram numa casa de um bairro classe social alta de uma bela cidade do interior do Estado mais rico da nação. Lourenço é um diretor executivo de uma grande

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